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Proprietários de iPhones Afetados pelo “Batterygate” Podem Receber Pagamento da Apple


Uma reviravolta emocionante está iluminando o horizonte para os proprietários de iPhones que se viram envolvidos na infame saga do “batterygate”. Se você é um daqueles que sentiu o impacto de ter seu dispositivo mais antigo desacelerado pela Apple, prepare-se para uma dose de justiça. As últimas notícias, trazidas à tona pelo respeitado site independent.co.uk, revelam que os afetados podem estar a caminho de uma vitória muito merecida.
A trama se desenrolou em 2017, quando surgiu a suspeita de que a Apple estava diminuindo deliberadamente o desempenho de iPhones mais antigos à medida que suas baterias envelheciam. A indignação não tardou a se espalhar entre os usuários que sentiram que sua confiança fora traída e que seus dispositivos confiáveis estavam sendo misteriosamente atenuados. Agora, graças a uma ação coletiva corajosa, parece que um capítulo de resolução está sendo escrito nessa história.
O acordo, que está sendo considerado um marco significativo, determina que a Apple deverá desembolsar pelo menos US$ 310 milhões para compensar os consumidores afetados. Essa quantia se traduzirá em cerca de US$ 65 para cada indivíduo que optar por participar do acordo.
No entanto, há uma pequena reviravolta: somente aqueles que se inscreveram até outubro de 2020 poderão receber essa recompensa tão aguardada. Apenas os 100 milhões de heróis que deram esse passo valente estarão no centro do palco do acordo histórico.
A Apple tem mantido um perfil discreto ao longo desses acontecimentos, optando por não comentar publicamente sobre o desenrolar do processo. No entanto, após uma disputa judicial, o caminho para a resolução parece ter sido pavimentado.
Um tribunal de apelações nos EUA rejeitou a contestação da empresa, abrindo caminho para que os pagamentos possam finalmente acontecer. A Apple havia alegado anteriormente que suas medidas visavam garantir que dispositivos mais antigos continuassem operacionais, evitando desligamentos inesperados devido a picos de desempenho.
Os consumidores, no entanto, não compartilharam dessa visão, sentindo-se deixados às escuras quanto às mudanças e privados da escolha de manter seus iPhones em pleno vigor. A sombra da “obsolescência planejada” pairou sobre esses acontecimentos, sugerindo que as empresas poderiam estar incentivando a substituição constante por meio de táticas obscuras.
Embora não haja provas substanciais que corroborem essa teoria, a controvérsia gerou discussões importantes sobre a transparência no setor.
Este acordo não é apenas sobre dinheiro; é sobre restaurar a confiança e garantir que as vozes dos consumidores sejam ouvidas. Ele lança um precedente importante, ressaltando que as empresas devem ser responsáveis por suas decisões e comunicações. A Apple está, de certa forma, reescrevendo a narrativa, demonstrando que está disposta a prestar contas e trabalhar para uma relação mais transparente e justa com seus usuários.
Fonte: independent.co.uk

